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Guangdong Guan Hong Glitter Technology Co., Ltd.
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Últimas novidades da empresa Como é feito o Glitter?
2025/05/06

Como é feito o Glitter?

00001- Não.Seleção de material: A maioria dos brilhantes comerciais usa filmes de polietileno tereftalato (PET) ou polivinil cloreto (PVC). 00002- Não.Revestimento: O filme é revestido com cores vibrantes ou acabamentos metálicos usando calor ou adesivos. 00003- Não.Cortar: As máquinas de precisão cortam o filme em microformas (hexágonos, quadrados, etc.), com dimensões entre 0,002 mm e 6 mm. 00004- Não.Seleção: As partículas são peneiradas para assegurar a uniformidade. - Não.Aplicações em todas as indústrias- Não. · Produtos cosméticos: Sombras de olhos, esmaltes para unhas e géis para o corpo geralmente incluem brilho de qualidade cosmética, que é menor e mais liso para garantir a segurança da pele. · Produtos têxteis: Tecidos com infusão de brilho são usados em roupas esportivas, fantasias de palco e roupas festivas. · Artes e Artesanato: Um favorito em projetos de bricolage, o brilho realça cartões de felicitação, lodo e decoração doméstica. · Automóveis: Os brilhantes especiais criam efeitos perolados nas tintas de automóveis. - Não.Preocupações ambientais- Não.O glitter tradicional, feito de plásticos não biodegradáveis, contribui para a poluição por microplásticos. Os pesquisadores estimam que 5.500 toneladas de glitter entram nos oceanos globais anualmente.As alternativas ecológicas ganharam força: · Glitter biodegradável: Derivados de películas à base de celulose vegetal ou de eucalipto. · Brilhante à base de minerais: utiliza mica ou óxidos naturais, embora a procura ética continue a ser uma preocupação. - Não.O futuro dos brilhantes- Não.As inovações centram-se na sustentabilidade sem comprometer a estética. Por exemplo, os laboratórios estão a experimentar com lustres comestíveis (feitos de algas marinhas) e variantes fotodegradáveis.As regulamentações na UE e na América do Norte restringem cada vez mais o glitter não reciclável nos produtos de consumo. - Não.Conclusão- Não.De rituais antigos a pistas modernas, o fascínio pelos brilhantes persiste ao longo dos milênios.A evolução do glitter ecoconsciente promete equilibrar o brilho com a responsabilidade ambiental.
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